SMAGA - VELHA GUARDA ES

P1.: Qual a origem do teu nick?
R.: O nick Smaga, surge de forma simples “S” vem de Sofia o nome da minha filha mais velha que foi a responsável por eu começar a jogar grepolis, “maga” letras de um dos meus apelidos, que posteriormente me passaram a chamar Maga Patológica, por me acharem uma bruxa, o que não entendo de todo, pois sou um encanto de pessoa.

P2.: Porque escolheste aceitar este projecto e quais as expectativas que tinhas? Foram cumpridas essas expectativas?
R.: Escolhi participar neste projecto um bocadinho à força, pois sempre achei que não era boa o suficiente para entrar para a Velha Guarda, mas alguns amigos do coração insistiram e ainda bem que o fizeram. Esperava encontrar uma aliança muito bem organizada e com uma LEAD coesa que me orientasse no que fazer para que em conjunto se chegasse a mais uma vitória e foi exactamente isso que encontrei.

P3.: Como muitos sabem a VG foi uma aliança conhecida pelo seu grande espírito de união, confirmas isso? Como era demonstrado esse espírito de união?
R.: Há quem confunda o espirito de equipa da aliança com ditadura, mas não concordo de todo, existe realmente a preocupação com o colectivo e não com o indivíduo. Todos temos vida pessoal e problemas pontuais, mas não me parece que alguém chegue a ganhar o mundo ou a coroa que não tenha cumprido as regras da aliança. Todos sabemos que existem sempre os jogadores encostados à aliança a tirar proveito pessoal do trabalho dos outros, na Velha Guarda isso não acontece, as regras são as mesmas para todos, Lead incluída.

P4.: O que achas da LEAD? Não vendo apenas o papel de líder mas sim de companheiro e jogador…
R.: No papel de lideres tenho de salientar o trabalho feito pelo Eriko, como grande Líder que é sempre se soube comportar como tal até nos momentos que teve de ser menos agradável. Europolis o líder querido, Castle o líder estratega. Como jogadores e companheiros de aliança, todos sem qualquer excepção sempre estiveram prontos a ajudar.

P5.: A VG deixou-te boas lembranças certamente, partilha algumas connosco por favor.
R.: O Skype, sem dúvida que não vou esquecer, só tive pena de não conseguir participar tanto quanto gostaria, mas se entrar noutro mundo é bom que se preparem, já vou ter as letras todas no computador. Quanto ao jogo foi a fase das maravilhas que mais gostei, todos ficamos alterados com a privação de sono. E claro que ganhar e bater records é sempre muito interessante.

P6.: Conseguiram bater o próprio record das 4 Maravilhas do Mundo e também das 7. Como te sentes em relação a isso? Como achas que isso foi possível? Achas que é possível melhorar esse tempo das maravilhas? 
R.: Sempre joguei para ganhar, mas na Velha Guarda ganhar e bater records é sempre o objectivo, é muito gratificante saber que estamos a trabalhar para atingir algo que vai ser alcançado. Claro que toda a planificação e diretrizes dadas pela LEAD são a chave para o sucesso. Quanto a melhorar, não tenho dúvidas que vai acontecer, é a única aliança com capacidade para o fazer.

P7.: O que achas sobre o rigor requerido para fazer parte da VG? Achas que de certa forma é exagerado ou achas que é o necessário para que no fim apenas os melhores dos melhores façam as Maravilhas do Mundo?
R.: O rigor é fundamental para atingir os objectivos, já é assim na vida real não seria diferente num jogo de equipa. Quem quiser ser um VG tem de saber jogar Grepolis, saber as regras do jogo, mas mais importante ainda é ser assertivo, saber receber ordens, cumpri-las e ser assíduo.

P8.: O que achas das divulgações do envio de recursos para as maravilhas? Terá ajudado de alguma forma os jogadores a melhorar?
R.: Penso que essa divulgação é muito importante como incentivo para quem está a fazer um esforço e manda o máximo possível e para envergonhar quem não o está a fazer, desrespeitando os colegas.

P9.: Como caracterizas a guerra ao longo do Sesto?
R.: Sesto foi um mundo mais fácil do que pensei que seria. O facto de não ter B.N. até acabou por ser bom para os ataques nocturnos.

P10.: Todos temos aquele “irmão” dentro da aliança, aquele jogador que é inseparável, quem podes considerar que foi o teu “irmão” ao longo do Sesto?
R.: Pois eu que sou filha única, aqui tenho alguns irmãos que fazendo ataques em conjunto ou não, sei que estão ali sempre que precisar, tenho um carinho muito especial por todos, cada um da sua maneira: Sir John Cabral, Pinto9, Zarref e Gilbertodi.

P11.: Fala-se na possibilidade de um novo projecto no futuro. Qual a tua opinião? Achas que de facto vai haver novo projecto, onde será, as expectativas que tens sobre esse possível projecto...
R.: Enquanto os Fundadores da Velha Guarda quiserem que exista um novo projecto, ele aparecerá e sempre num mundo mais difícil. Tenho a certeza que a Velha Guarda vai jogar para ganhar, seja ele qual for o grau de dificuldade e se possível bater o seu próprio Record.

P12.: Tens alguma mensagem que gostarias de deixar à LEAD da VG?
R.: Continuem a fazer um óptimo trabalho.